Aniversário

Exercício

Marido foge após matar esposa e suposto amante

Um homem chamado Vilela, 29 anos, fugiu após matar a tiros sua esposa e o suposto amante da mulher Rita, de 30 anos. O provável amante, Camilo, 26 anos, era amigo da acusado, na cidade do Rio de Janeiro.

Os corpos foram encontrados na casa onde Vilela e Rita moravam. O corpo de Rita estava ensaguentado sobre o canapé e o de Camilo estava estirado no chão com marca de dois tiros, ambos estavam em uma saleta no interior da casa.

A polícia afirma que buscas estão ocorrendo em toda a cidade e no interior. Os vizinhos que ouviram o barulho incomum dos tiros e chamaram a polícia afirmam que viram Vilela saindo apressado da casa com uma maleta. Essas mesmas testemunhas afirmam que a presença de Camilo era consatante na casa do casal, mas que nos últimos meses, sua ausência era notada.

A ideia de um triângulo amoroso já era cogitada pelos vizinhos, entretanto, nada de concreto foi visto. Se condenando, o assassino pode passar mais de trinta anos na cadeia.

Foto: casa onde ocorreu o crime

Os meios sociais de comunicação, os jornalistas e a blogsfera

Os meios sociais de comunicação são definidos por indivíduos que, através de novos meios, se convergem em redes sociais. Os meios sociais de comunicação são formas de expandir e facilitar a participação dos cidadãos e usam ferramentas de comunicação para tais fins. Os grupos estabelecem conversas sobre assuntos em comum e acabam formando redes de relações pessoais no ciberespaço. As pessoas que formam esses grupos trocam informações e experiências. A interatividade nessas grupos é muito maior que nos meios tradicionais.
A blogosfera se tornou o espaço ideal para que esses grupos se formassem. A criação de blogs criou uma espécie de circuito alternativo para os internautas que buscavam informações sobre os mais variados assuntos e que nem sempre estava disponível nos grandes sites. Além disso, os blogs representam o Jornalismo 3.0 na sua essência: pessoas buscam informações e a mostram para o mundo através de seu olhar; editam, produzem e publicam notícias. Outras pessoas, interessadas nos assusntos específicos de determinados blogs podem ler e comentar sobre tais assuntos.
Tudo isso leva o jornalista a prova de que não existe uma massa homegenea como se pensou por muito tempo. As pessoas são diferentes e recebem as informações de maneira diferente. O jornalista precisa se reformular e se adequar as inovações tecnológicas e estar sempre a um passo a frente dos aspirantes a jornalistas que usam da blogsfera um meio para informar e divulgar notícias de interessantes para si e para os outros.

É preciso consciência de que os jornalistas´por formação acadêmica são importantíssimos para a difusão e transmissão coerente da informação.

1,2 e 3

Jornalismo 1.0 É o jornalismo que transmite conteúdo tradicional dos meios analógicos ao ciberespaço. As informações são apenas retiradas dos meios tradicionais e despejadas na Web, sem qualquer mudança.



Jornalismo 2.0 É o jornalismo criado na rede e para a rede. Se trata de um jornalismo em que o conteúdo é próprio para a Web. As informações ficam expostas, como se estivessem em uma vitrine, podendo ser visualizada por qualquer pessoa.



Jornalismo 3.0 É o jornalismo que socializa esse conteúdo e os próprios meios. Os usuários podem comentar, interagir, participar e contribuir com a informação. A vitrine que separava os produtores de notícia dos receptores foi quebrada e os recpetores também podem dar sua opinião e interagir de maneira mais completa com os produtores.

Impressões

O texto Jornalismo participativo:Jornalismo 3.0 explica o papel da participação das pessoas na divulgação de informações, através dos meios tecnológicos que permitem a qualquer um acessar, criticar, interagir, contribuir e participar do processo de emissão e recepção de mensagens.

As pessoas começaram a achar que suas sensações e opiniões não estavam bem expostas, por isso as pessoas sentiram necessidade de fazer parte do sistema e colaborar com a produção de notícias e exposição de opiniões. Assim, surgiu o Jornalismo 3.0 em que as pessoas se tornam parte do processo, não só os jornalistas. A partir de então, grupos sociais começaram a se formar e relações foram estabelecidas na Web.Os blogs se tornaram os principais exemplos desse novo tipo de Jornalismo, pois tratam dos mais variados assuntos e podem chegar a qualquer canto do mundo. O texto também chama a atenção para o perigo da personalização, porque uma pessoa que já tem páginas personalizadas pode ficar presa a uma série de notícias apenas sobre determinado assunto. O autor também chama atenção para o fato de que publicar não é o mesmo que informar. Os blogueiros não são jornalistas, apenas cidadãos que desejam informar à sua maneira. Porém, nem por isso o papel dos blogs e blogueiros deve deixar de ser discutido.

Características do Webjornalismo

Site pesquisado:Ig

Características do webjornalismo: interatividade, customização de conteúdo, hipertextualidade, multimidialidade e memória.

Características mais evidentes no site: memória e hipertextualidade porque apresenta links de notícias anteriores e links para outras notícias sobre o assunto da notícia em questão. A interatividade está presente no site através de dois links ("Corrigir" e "Fale conosco") na parte superior do texto o leitor pode mandar um comentário sobre a matéria

Características menos evidentes no site: customização do conteúdo, multimidialidade. Não há nenhuma ferramenta que permita a personalização do site, por exemoplo, escolher assuntos que se quer saber logo que abre a página. A página abre com as últimas notícias "postadas". Não há multimidialidade porque o site não transfere notícias de outros meios técnicos de comunicação. Os textos são assinados por jornalistas das agências de notícias dos diversos estados brasileiros.

WebJornalismo

Desde que o mundo é mundo as informações circulam de um canto para outro. Conforme o tempo foi passando e os meios técnicos de comunicação foram se aperfeiçoando, a informação chegou mais rápido aos lugares, dando a impressão de que o mundo ficou menor.

A internet foi o grande avanço dos últimos tempos e acabou se tornando espaço para um novo tipo de jornalismo: o webjornalismo.

Assim como qualquer novidade, esse novo conceito de 'fazer notícia' chegou timidamente e, com a popularização dos computadores da Web, se tornou hoje uma das principais fontes de informação caracterizadas pelas atualizações instantâneas das notícias, interatividade entre os produtores e receptores de informação e hipertextualidade, isto é, ligações externas sobre a mesma infomarção (é só reparar nos links durante o texto).

Não acredito que outros tipos de jornalismo (radiojornalismo, telejornalismo, jornalismo impresso...) vão perder o seu espaço na sociedade por dois motivos: 1) eles estão aí faz tempo e a mesmo coisa disseram quando a televisão surgiu: 'ninguém vai mais usar rádios'; e 2) nem todo mundo já tem acesso a internet. Pessoas que moram no interior, do interior, da vila mais escondida do País ainda usam rádio porque não conseguem sintonizar a televisão ou porque simplesmente não têm televisão.

Acredito que na mídia há espaço para todos os meios de informação porque as pessoas têm condições e acesso aos meios de comunicação de forma diferente.